A arte da Guerra

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

A arte da mudança;
A guerra efetiva;
Conhecendo o seu terreno;
A arte de vencer sem desem-bainhar a espada;
A arte de avaliar o momento e avaliar o inimigo;
A arte de manobrar as tropas;
As nove situações de campo;
O confronto direto e indireto;
O ataque pelo fogo;
Conhecendo força e fraqueza;
A arte de semear a discórdia;

Esses são alguns mandamentos de Sun Tzu
 Um dia eu conto quem é este, quando eu tiver vontade disso. Prefiro que você pesquise no Google por Sun Tzu ou A arte da guerra,e  você saberá... A as pessoas passam o tempo na internet e se limitam apenas ao Orkut, MSN e outros sites de relacionamentos e esquecem o que o Google é a maior ferramenta de pesquisa que você pode ter acesso a todas informações que você nunca imaginou que pudesse ter.
Voltando ao assunto sobre a Arte da guerra... esse livro de mandamentos, foi, é, e será sempre usado por grandes estrategistas de guerra, empresarial e diversos setores que tenham regras e política... para dá alguns exemplos; Napoleão e Hitler utilizaram este livro para fazerem suas estratégias de guerras.(sempre cito estes dois)
Porém, eu uso esses mandamentos em minha vida pessoal, em meu emocional... procurar vencer meus inimigos... todos tem inimigos, em um duelo de luta marcial, em uma disputa de ping poing,  uma partida de xadrez, em jogos de futebol (considero o jogo mais patético que existe no mundo) em diversas ocasiões, você terá um adversário, e para vencer-lo, é necessário estratégias.... a emoção não deixará você ganhar nunca.
Um dos mandamentos que mais utilizo do Sun Tzu é: Engane seu inimigo; Se tiver fraco, se mostre forte, desta  forma ele pensará muitas vezes em atacar sem ser atingido e você ganhará tempo. E se tiver forte, fingir fraqueza, para que o ataque, e desta forma o seu contra-ataque poderá se fatal, pois ele não esperará por sua reação. Porém, tome cuidado para não cair nisso também.
Meu irmão e eu líamos esse livro. Ele sempre foi fascinado pela leitura de estrategistas e etc. o cenário da guerra, um líder e suas tropas. Neste caso, ele era o líder, e eu uma soldada, apenas uma. E tivemos que enfrentar, encarar a realidade da vida desta forma, usando os mandamentos. Para sobreviver em São Paulo... quando nosso pai morreu, nos deparamos com essa guerra, a guerra de que não tínhamos mais uma pátria, uma casa, um lar... éramos dois irmãos abandonado em suas próprias sortes, e a sorte, não anda no lado de azarados... então para sobreviver ao mundo... precisaríamos enfrentar, andar pela selva... as leis da selva, os mandamentos da arte da guerra, inteligência e fazer do sofrimento uma fortaleza, extrair do ódio que tínhamos da vida... uma força selvagem e ao mesmo tempo irracional... estávamos nas ruas, podíamos ser quem queríamos ser... não tínhamos pai para nos puxar a orelha, e como dois teimosos, não aceitaríamos que outras pessoas tentasse ocupar um lugar que não era deles... a vida estava pronta para nos ensinar da maneira dela, crueldade pura... sangue e sangue... como dizem alguns, “A escola da vida” que diferentemente das escolas “tucanas” não tem aprovação automática.  Na escola da vida, você tem que aprender sangrando, caindo centenas vezes e não terá descanso... “Descanse quando morrer”